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Assunto do momento: Pó Mágico da Bruxinha, isso funciona mesmo?



REPORTAGEM N° 2:
Exclusivo VEJA.com
As mulheres são as principais consumidoras de produtos eróticos no Brasil
Por: Branca Nunes



Hoje, o público feminino constitui mais de 70% dos consumidores de produtos eróticos no Brasil. As revistas femininas, com reportagens que discutem abertamente sexualidade e comportamento, são apontadas como fundamentais para ajudar a quebrar tabus. Outros fatores importantes são o acesso à informação e a vontade de ter uma relação saudável com o parceiro. Uma pesquisa encomendada pela Associação Brasileira de Produtos Eróticos e Sensuais, em 1997, constatou que 95% das mulheres tinha vontade de entrar em uma sex shop, mas a timidez as impedia de ir em frente. Isso mudou. Para atender ao público crescente, começaram a pipocar pelas cidades brasileiras as sex shops femininas, batizadas de butiques eróticas.

Nesses lugares o clima de clandestinidade dá lugar a ambientes bem iluminados, com muitas plumas e paetês, lingeries de todos os modelos e vendedoras dispostas a ouvir atentamente qualquer dúvida - e esclarecê-la.
"Algumas pessoas ainda se sentem um pouco constrangidas", conta Ana Maria.

Dissolvendo eventuais estereótipos, a clientela da loja é formada majoritariamente por mulheres casadas, de classe social alta, na faixa dos 40 anos. Ao contrário do que muitos imaginam, o objetivo não é substituir o parceiro, mas temperar o relacionamento. Cada cliente gasta em média 300 reais por visita. Entre os produtos mais procurados figuram chicotes e estimuladores.

Ainda com certa timidez, algumas lojas convencionais reservam um espaço para esses produtos.
"Sugerimos colocar um bilhetinho na carteira, comprar uma garrafa de vinho, vestir uma roupa mais ousada", conta.